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Tag: diálogo

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Dilma e Perillo defendem relações republicanas e democráticas entre partidos

Dilma e Perillo defendem relações republicanas e democráticas entre partidos

(Agência Brasil)

Goiânia - GO, 19/03/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia alusiva à assinatura de ordem de serviço de implantação do BRT Norte-Sul. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Goiânia – GO, 19/03/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia alusiva à assinatura de ordem de serviço de implantação do BRT Norte-Sul. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Durante o evento que marcou o início das obras de um corredor exclusivo de ônibus em Goiânia, a presidenta Dilma Rousseff e o governador de Goiás, Marconi Perillo, defenderam relações republicanas entre partidos e disseram que governantes têm de trabalhar para todos, independentemente de questões políticas.

“Somos um país democrático, em que a gente disputa durante a eleição. Acabou a eleição, eleitos aqueles que o povo escolheu, a gente passa a governar. Ele [Perillo], para toda população de Goiás, e eu, para toda população do Brasil. Somos republicamos e democratas”, disse a presidenta, repetindo uma expressão usada pelo governador em discurso feito momentos antes.

Ao ser anunciado no evento, o governador goiano foi mais vaiado que aplaudido pelas 3,5 mil pessoas que participavam da cerimônia no espaço onde funciona a prefeitura da capital. Ao discursar, Perillo reagiu às vaias e disse que não estava no local para ser hostilizado.

“Eu vim para receber uma presidenta legitimamente eleita e que tem o meu apoio”, disse. O governador defendeu relações republicanas entre políticos, ainda que de partidos diferentes. “O Brasil não pode ser vítima da intolerância.”

Perillo, que é filiado ao PSDB, legenda de oposição ao governo Dilma (PT), disse que já teve a “coragem de defendê-la” dentro de seu partido. “Para nós, o mais importante é o estado de Goiás e a cidade de Goiânia.”

Dilma agradeceu as palavras do governador e disse que Perillo é “parceiro dos desafios” enfrentados ao longo de seus mandatos e repetiu a necessidade de se respeitar a democracia no Brasil, conquistada com muito esforço, segundo ela. “Temos a obrigação de respeitar a democracia, o direito de todos falarem, se manifestarem, porém de todos serem ouvidos. Por isso, eu peço tolerância e peço uma outra questão: diálogo.”

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Publicado em 19 de março de 201525 de março de 2015Categorias PolíticaTags Marconi Perillo, Goiás, Dilma Rousseff, diálogo, PSDB, PTDeixe um comentário em Dilma e Perillo defendem relações republicanas e democráticas entre partidos
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Papa Francisco: a Nigéria e a coragem da reconciliação

Papa Francisco: a Nigéria e a coragem da reconciliação

(L’Osservatore Romano)

A paz “não é só ausência de conflitos ou resultado de algum compromisso político, ou fatalismo resignado”. Ela comporta uma “canseira diária, corajosa e autêntica para favorecer a reconciliação, promover experiências de partilha, lançar pontes de diálogo, servir os mais débeis e os excluídos”; numa palavra, “consiste em construir uma cultura do encontro”.

Foto: News.va

 

Escreve o Papa Francisco numa carta enviada aos bispos da Nigéria, o povoadíssimo país africano hoje vítima de um terrorismo cada vez mais desapiedado e feroz, alimentado por “novas e violentas formas de extremismo e de fundamentalismo, com base étnica, social e religiosa”.

“Muitos nigerianos – denuncia o Pontífice – foram mortos, feridos e mutilados, sequestrados e privados de tudo: dos próprios familiares, da sua terra, dos meios de subsistência, da sua dignidade, dos seus direitos. Muitos já não podem regressar às suas casas”. No alvo dos extremistas acabam “tanto cristãos como muçulmanos”, irmanados “por um trágico fim perpetrado por pessoas que se proclamam religiosas, mas que abusam da religião para fazer dela uma ideologia a submeter aos próprios interesses de violência e de morte”.

Francisco garante a sua proximidade aos bispos e aos fiéis que sofrem, agradecendo-lhes “porque no meio de tantas provações e sofrimentos, a Igreja na Nigéria não cessa de testemunhar o acolhimento, a misericórdia e o perdão”. O Papa recorda em particular “os sacerdotes, os religiosos e as religiosas, os missionários e os catequistas que, mesmo entre indizíveis sacrifícios, não abandonaram o próprio rebanho, mas permaneceram ao seu serviço, bons e fiéis anunciadores do Evangelho”. A eles, acrescenta, “gostaria de expressar a minha proximidade e dizer: não vos canseis de praticar o bem!”.

O reconhecimento do Pontífice abrange também as muitas pessoas “de todas as extrações sociais, culturais e religiosas que, com grande determinação, se comprometem concretamente contra qualquer forma de violência e a favor de um porvir mais seguro e mais justo para todos”. Um exemplo – define-o com as palavras de Bento XVI – do “poder do Espírito que transforma os corações das vítimas e dos seus carnífices para restabelecer a fraternidade”. Em conclusão, o apelo aos prelados nigerianos: “Com perseverança e sem desânimo ide em frente pelo caminho da paz! Acompanhai as vítimas! Socorrei os pobres! Educai os jovens! Tornai-vos promotores de uma sociedade mais justa e solidária!”.

Visão Católica

As palavras do papa Francisco têm força própria. Não podemos nunca esquecer-nos de que são dirigidas, por meio dos bispos, ao povo nigeriano. Mas, numa situação em que um conflito social emerge no Brasil — graças a Deus não chegamos a uma situação de guerra —, devemos dar ouvidos ao que ele diz aos nigerianos, e refletir no que pode significar para nossa realidade:

A paz “não é só ausência de conflitos ou resultado de algum compromisso político, ou fatalismo resignado”. Ela comporta uma “canseira diária, corajosa e autêntica para favorecer a reconciliação, promover experiências de partilha, lançar pontes de diálogo, servir os mais débeis e os excluídos”; numa palavra, “consiste em construir uma cultura do encontro”.

“Socorrei os pobres! Educai os jovens! Tornai-vos promotores de uma sociedade mais justa e solidária!”

(Foto de destaque: Wikimedia — vítimas do Boko Haram)

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Publicado em 18 de março de 201518 de março de 2015Categorias MundoTags Boko Haram, terrorismo, paz, cultura do encontro, diálogo, opinião, Nigéria, papa FranciscoDeixe um comentário em Papa Francisco: a Nigéria e a coragem da reconciliação
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